Luanda - Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005 - 04:17 ANGOLA | ANGOP | PESQUISA | FALE CONNOSCO   
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Luanda, 02/10 - O ministro angolano do Comércio, Victorino Hossi, anunciou hoje, em Luanda, que Angola aderiu ao protocolo de acesso ao Comércio da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC),faltando somente a sua ractificação.

Segundo o governante, antes do início da cimeira dos chefes de estados e de governo da SADC, o país já apresentou o documento a Assembleia da República que fez a aprovação, faltando apenas a ratificação e os instrumentos de acesso ao protocolo, em termos de adesão formal junto da organização.

Quanto ao período de derrogação, disse que está contido no próprio tratado e necessariamente Angola tem que renegociar este papel e esta derrogação, no sentido do país poder acautelar alguns desajustamentos e equilíbrios no contexto dos países da SADC.

Defendeu que esta derrogação significa um estatuto especial em relação aos outros estados membros da comunidade a julgar pela desigualdade no mercado da região, assim como a utilização dos instrumentos que o próprio tratado oferece.

As derrogações, se por um lado vão de encontro a necessidade de Angola equilibrar melhor as suas estruturas, no sentido de dar uma percepção maior e melhor a comunidade, por outro, vão também permitir aos empresários angolanos ganharem relevância e condições de poder competir no mercado regional.

Victorino Hossi referiu que os empresários angolanos e os da comunidade estão em condições de trocarem impressões directamente e realizar a sua actividade comercial.

"No entanto, é preciso regulamentar todo este quadro de actividades, com vista a potencializar melhor tudo aquilo que possa produzir para o desenvolvimento da SADC", pontualizou.

Na sua óptica, Angola possui vantagens em determinados sectores da organização.

"Naqueles em que somos melhores voa pontuar no sentido de podermos implementar maior competitividade, e, nos que somos mais frágeis teremos que acautelar as nossas situações e os empresários angolanos terão que se empenhar mais para melhorarem a sua actividade comercial nestes sectores", frisou.

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